quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Todos somos pecadores: inclusive você e eu!

De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Tiago IV: I


    De acordo com as Escrituras Sagradas, todo ser humano herdou a condição pecaminosa de Adão após a queda e ''destituídos estão da glória de Deus.''(Rm 3:23). Essa situação de pecado é comprovada incontestavelmente pela morte, ''porque todos pecaram''.(Rm 5:12).
      
Não há exceção:A declaração enfática de que ''todos estão debaixo do pecado'' (Rm 3:9) leva à conclusão óbvia de que ''não há um só justo'' (Rm 3:10) e ''ninguém que faça o bem'' (Rm 3:12).
    
                 A  Inimizade natural contra Deus e Sua lei!
          O ser humano, na explanação do apóstolo é ''carnal'' em oposição à lei que é espiritual (Rm 7:14). Essa condição carnal leva-nos à inclinação contra a lei de Deus e para a morte, desagradando a Deus (Rm 8:6-8).


       A inimizade vem desde o nascimento!
Assim a própria natureza humana é corrompida em si mesma desde mesmo o nascimento (Sl 51:5), havendo no indivíduo não convertido um ''enganoso coração mais do que todas as coisas e perverso'' (Jr 17:9) daí uma inimizade gratuita contra Deus o que o torna ''por natureza filho da ira'' e morto ''em ofensas e pecados'' (Ef 2:3-5). Não há ser humano que viva e não peque (Pv 20:9; Sl 14:3; 143:2). 
     
 A condição pecaminosa impede todo ser humano de entender as coisas espirituais por si mesmo: O entendimento humano carnal ''não pode compreender as coisas do Espírito de Deus pois lhe parecem loucura; e não pode entende-las, porque elas se discernem espiritualmente'' (I Co. 2:14). Sua boas obras não servem para a Salvação (Rm 3:20) e são trapos de imundície (Is 64:6).
     
O ser humano não pode escapar dessa situação sozinho!
  Finalmente, como poderia alguém fazer o bem, ou se o fizesse, ser um bem legítimo se nele ''não habita bem algum'' e mesmo quando quer realizar o bem não consegue (Rm 7:18) ''pois o mal está comigo'' (v. 21)? Essa impotência total justifica a declaração de Jesus de que “sem mim nada podeis fazer” (Jo 15:5).

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