O menino que despecam da janela!
''No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite. Havia muitas lâmpadas no cenáculo onde estávamos reunidos.Um jovem, chamado Êutico, que estava sentado numa janela, adormecendo profundamente durante o prolongado discurso de Paulo, vencido pelo sono, caiu do terceiro andar abaixo e foi levantado morto. Descendo, porém, Paulo inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a vida nele está. Subindo de novo, partiu o pão, e comeu, e ainda lhes falou largamente até ao romper da alva. E, assim, partiu. Então, conduziram vivo o rapaz e sentiram-se grandemente confortados''. (Atos 20.7-12)
Encontramos neste texto o exemplo claro de um culto de domingo à noite, igreja cheia, muito calor.Agora estava na hora da Palavra e o Apóstolo Paulo estava inspirado pelo Espírito Santo.
Nesse culto, tinha um jovem chamado Êutico sentado na janela, olhando para a rua, achando o sermão uma chatice, prestando atenção na movimentação da rua.
Fazendo uma analise nos dias de hoje, encontramos em Êutico o exemplo clássico, do jovem despercebido com a Palavra de Deus.
Nesse culto, tinha um jovem chamado Êutico sentado na janela, olhando para a rua, achando o sermão uma chatice, prestando atenção na movimentação da rua.
Fazendo uma analise nos dias de hoje, encontramos em Êutico o exemplo clássico, do jovem despercebido com a Palavra de Deus.
Vejamos:
1) JOVEM ATRAIDO PELA JANELA: Jovens criados na igreja que começam a ser atraídos pela janela do mundo e do pecado. Atraídos pela curiosidade, pelo gosto do perigo, as novidades, as aventuras, liberdade, ação, emoção…
2) JOVEM PRÓXIMO A JANELA: Agora, o jovem já está próximo, em frente à janela do mundo. A grande dúvida em sua cabeça é: até onde eu posso ir sem cair? Sem me comprometer? Qual é o limite, onde está a linha que divide a luz das trevas, o certo do errado?
Há uma enormidade de jovens das igrejas vivendo nesse limite perigoso, na linha que divide a simples curiosidade do ato, a libertinagem, a razão da emoção.
Quando advertido na janela do mundo, o jovem diz: Cair? Isso nunca acontecerá comigo!
3) JOVEM SENTADO NA JANELA, COCHILANDO: Infelizmente, muitos vivem assim: meio nas trevas, meio na luz; meio no mundo, meio na igreja; na tentativa frustrada de agradar a dois senhores, a Deus e ao diabo. São jovens que vão, aos poucos, ultrapassando o limite e experimentando o pecado e a janela do mundo.
No início, são poucos e doces momentos, mas depois a mente fica cauterizada até a queda total e o amargo da destruição.
No início, são poucos e doces momentos, mas depois a mente fica cauterizada até a queda total e o amargo da destruição.
4) JOVEM VENCIDO, CAÍDO E MORTO: O texto diz que o jovem foi vencido pelo sono, caiu do 3º andar e morreu. Morreu para a igreja, morreu para a sociedade, morreu para a família. É dessa forma que muitos jovens são vistos: caídos, destruídos e mortos.
Gente bonita, que louvava a Deus, estava na igreja, vivia em família, trabalhava. Jovens que foram vencidos pelo sono e da janela caíram.
Hoje, por causa dessa queda, muitos estão fora da igreja, da família.
DOIS DESAFIOS:
1) Se você não está passando por essa situação, mas conhece alguém que está, aí vão algumas dicas.
a) Paulo desceu: foi ao encontro, se dispôs a ajudar, se movimentou a favor dele, acompanhou, esteve com ele;
b) Paulo inclinou-se: numa atitude de compaixão, ajuda, paciência, diálogo, exemplos;
c) Paulo abraçou-o: demonstrou amor e não ódio e tocou nele com carinho e não teve nojo, ajudou-o no que ele mais precisava – TER VIDA!
Se a igreja não estiver interessada na vida desses jovens, o mundo e o inferno estão.
2) Se você está passando por alguma dessas fases (atraído, próximo, sentado, cochilando ou caído) da
janela do mundo vai um conselho da Palavra de Deus: “Jovens, eu vos escrevo, porque tendes vencido o maligno… jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a Palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o maligno” – I João 1.13 e14